O monge
Quando as tardes de Outono tingiam o horizonte de vermelho, um monge chegou ao jardim.
Sem dizer uma palavra, instalou-se na cabana do jardineiro, e ali estiveram durante três dias e três noites, partilhando os dois homens o pão, os trabalhos do jardim e os entardeceres no velho carvalho ao pé da fonte.
Não trocaram uma única palavra; somente olhares de simpatia e uma ou outra palmada nas costas.
Quando o monge partiu, apertaram as mãos e, sem dizer uma palavra, prometeram ficar amigos para sempre.
Sem dizer uma palavra, instalou-se na cabana do jardineiro, e ali estiveram durante três dias e três noites, partilhando os dois homens o pão, os trabalhos do jardim e os entardeceres no velho carvalho ao pé da fonte.
Não trocaram uma única palavra; somente olhares de simpatia e uma ou outra palmada nas costas.
Quando o monge partiu, apertaram as mãos e, sem dizer uma palavra, prometeram ficar amigos para sempre.
Grian in O Jardineiro
2 Posfácios:
Quem é que fala sem falar...
Quem é que ensina sem ensinar.
... os puros de coração.
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