Cântico dos Cânticos 7, 2-10
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Quão formosos são teus pés
nas sandálias, ó princesa!
As curvas dos teus quadris
parecem colares, obra de mãos de artista.
O teu umbigo é uma taça redonda.
Que não falte o vinho doce!
O teu ventre é monte de trigo,
todo cercado de lírios.
Os teus seios são dois filhotes
gémeos de uma gazela,
o teu pescoço, uma torre de marfim;
os teus olhos, as piscinas de Hesbon,
junto às portas de Bat-Rabim;
o teu nariz é como a torre do Líbano,
de vigia, voltada para Damasco.
A tua cabeça ergue-se como o Carmelo
e os teus cabelos são como púrpura;
trazem um rei cativo dos seus laços.
Como és bela, como és desejável,
meu amor, com tais delícias!
Esse teu porte é semelhante à palmeira,
os teus seios são os seus cachos.
Pensei: «Vou subir à palmeira,
vou colher dos seus frutos.»
Sejam os teus seios
como cachos de uvas,
e o hálito da tua boca, perfume de maçãs.
A tua boca bebe o melhor vinho!
Quão formosos são teus pés
nas sandálias, ó princesa!
As curvas dos teus quadris
parecem colares, obra de mãos de artista.
O teu umbigo é uma taça redonda.
Que não falte o vinho doce!
O teu ventre é monte de trigo,
todo cercado de lírios.
Os teus seios são dois filhotes
gémeos de uma gazela,
o teu pescoço, uma torre de marfim;
os teus olhos, as piscinas de Hesbon,
junto às portas de Bat-Rabim;
o teu nariz é como a torre do Líbano,
de vigia, voltada para Damasco.
A tua cabeça ergue-se como o Carmelo
e os teus cabelos são como púrpura;
trazem um rei cativo dos seus laços.
Como és bela, como és desejável,
meu amor, com tais delícias!
Esse teu porte é semelhante à palmeira,
os teus seios são os seus cachos.
Pensei: «Vou subir à palmeira,
vou colher dos seus frutos.»
Sejam os teus seios
como cachos de uvas,
e o hálito da tua boca, perfume de maçãs.
A tua boca bebe o melhor vinho!